quinta-feira, 11 de julho de 2013

Boa Noite,meus amores...



Olá, hoje vim falar do um festival de dança que é muito bom, legal e criativo..

É o Festival de Dança de Joinville/SC

Festival de Dança de Joinville é um festival de dança que ocorre todos os anos no mês de julho na cidade de JoinvilleSanta Catarina. Foi criado em 1983 pelo professor de balé Carlos Tafur e a artista plástica Albertina Tuma e atualmente é considerado, pelo Livro Guinness dos Recordes, como o maior evento no mundo em número de participantes - cerca de 4.500 bailarinos.1 Cada edição do festival dura em torno de duas semanas, geralmente nas duas últimas semanas de julho. Junto com o festival, vários outros eventos acontecem, como a Mostra de Dança Contemporânea (não competitiva), o Festival Meia Ponta (para crianças), a Feira da Sapatilha, o Encontro das Ruas, Rua da Dança, Palcos Abertos e Passarela da Dança.

O Festival de Dança de Joinville, em Santa Catarina, foi citado no Guinness Book - Edição 2005 como o maior festival de dança do mundo. O evento foi apresentado no capítulo Festivais e Tradições - O Mundo Moderno. Na sua 22.ª edição, em julho de 2004, o festival reuniu 221 grupos. A programação envolve palestras, cursos, eventos culturais e a maior feira de artigos do setor no Brasil, a Feira da Sapatilha. O Guinness Book será lançado no País neste mês. 

E esse ano como ja lhes falei estou morrando em Joinville, pena que nao irei dançar só irei ir na feira...



Até outro dia......... (: 

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Oieeeeeeeeeeeee! <3

Hoje estou tipooo... BEM CANSADA..! Tive dois insaios um do grupo e um do espetáculo do final do ano, que eu não falei ainda vai ser.....:

A Bela Adormecida no Bosque

Irei lhes contar a história...


UM príncipe amava a caça de tal sorte que viva sempre nas florestas e tapadas, procurando peças. Uma vez perdeu-se num bosque e caiu a noite antes que lograsse sair dele. Lá pela noite cerrada encontrou a cabala de um lavrador que agasalhou como pôde, dando-lhe de cear e conver sando. Pela manhã, o príncipe viu por cima do arvoredo as torres de um castelo desconhecido e perguntou quem ali morava. 0 lavrador respondeu que era história velha do tempo antigo. O príncipe insistiu para saber e o velho Ilha contou.
Era ali o palácio de um rei que não tinha filhos quando muito os desejava ter. Finalmente a rainha deu à luz e houve muita festa, convidando o rei todas as fadas para o batizado, mas esqueceu de convidar a fada mais velha porque não se ouvia mais falar nela, julgando todos que houvesse morri do. No dia do batizado as fadas compareceram e também a fada velha que vinha zangada por não ter sido chamada também. As fadas foram para perto do berço da menina que nascera e deram os dons de ser bonita, alegre, agradável, trabalhadora, prudente, fiel, etc. Quando acabaram, a fada velha fadou que a menina havia de meter às unhas uma pua de roca e morreria aos quinze anos. Todos ficaram muito tristes mas apareceu a fatela mais moça, que se escondera, dizendo que não podia desman char os fados já dados mas fadava a menina para que dormisse cem anos sem ficar velha e fosse despertada por um príncipe com quem casaria, sendo muito feliz. O rei proibiu que se fiasse no reino, para que a menina não cumprisse a sina, mas foi debalde porque, com quinze anos, a princesa encon-ou uma roca e querendo-a mexer, meteu uma pua nas unhas e caiu como morta. Todos que estavam O castelo adormeceram também e os pais da meni na já morreram; o reino mudou-se para longe fe só ficou  que é aquele que se vê todo cercado pela floresta.
0 príncipe ficou ansioso para verificar a ver-ade e, despedindo-se do lavrador, dirigiu-se ao caseio, atravessando com dificuldade a mata de espinhos que o cercava. Encontrou um palácio grande e bonito e cheio de gente dormindo por todos os cantos, criados, camareiros, soldados, oficiais, cozinheiros, até os animais dormiam no estábulo e cavalariça. O príncipe subiu e passou por muitas salas douradas onde as damas estavam adormecidas e, num quarto muito adornado, viu uma moça linda dormindo numa cama. Aproximou-se, tomou-lhe a mão, beijou-a e a moça abriu os olhos, sorrindo.
Logo todo palácio acordou foi um barulho de ordens passos, vozes de animais e músicas. O príncipe ficou muitos dias com a princesa, sem ter coragem de deixá-la.
Voltou para casa e sempre que podia vinha ter ao castelo para ver sua mulher e no correr dos anos, dois filhos vieram, um menino de nome Cravo e uma menina chamada Rosa. A rainha velha vivi desconfiada por seu filho não mais querer ficar n corte, mas nada descobriu. Quando morreu o rei o príncipe foi coroado e mandou buscar a princes e os dois filhos, recebendo-a como rainha soberana A rainha velha ficou furiosa e pensou em mandar matar a nora logo que pudesse.
Sucedeu que o rei foi para a guerra e a rainha velha resolveu fazer mal à inocente princesa. Chamou um criado de sua confiança e mandou que agarrasse o menino Cravo e fizesse dele um guisado! para ela comer. O criado furtou o menino mas não teve coragem de o matar; escondeu-o na sua casa, j matou um cabrito e guisou-o para a rainha velha, que o comeu todo, dizendo estar muito gostoso. Dias depois fez a mesma cousa com a princesa Rosa e novamente o criado escondeu a menina em sua casa e a rainha velha comeu uma ovelha pensando que comia a neta.
Faltava a nora que vivia chorando com a perda dos filhos. A rainha velha acusou-a de ser falsa ao filho e mandou prendê-la, condenando-a a ser queimada viva na praça pública. Arrumaram a fogueira e a princesa já estava amarrada ao poste e o carrasco com o archote na mão para pôr fogo a tudo, quando apareceu o rei, correndo a brida solta, em socorro de sua mulher, cuja sorte lhe fora comunicada pelo criado que fugira para ir ao seu encontro. O rei agradou muito a mulher, e a rainha velha, logo que o viu, saltou pela janela, quebrando o pescoço nas lajes do pátio. O criado foi buscar Cravo e Rosa e os entregou aos pais, contando o que fizera. O rei o recompensou muito bem, trazendo-o sempre perto a si, e todos viveram felizes.
E’ versão do Porto. Teófilo Braaga regista uma do Algarve, que deve ser secular pela construção, A saia de esquilhas, onde a princesa é salva por seu marido ouvir o rumor dos guisos que enfeitavam sua saia. A versão que colhi mantém, fielmente, a tradição clássica de Perrault, que lhe deu forma, ouvindo-a das doces vozes familiares. Dessa saia de esquilhas sei apenas de sua presença figurando entre os vestidos que a menina pede ao pai para não casar-se com êle, Pele de Asno, Pele de Burro, Cara de Pau, que têm no Brasil a versão Bicho de Palha, incluída por mim no Contos Tradicionais do Brasil, F. 821.1.5 no "Motif-Index de Stith Thompson. (III, 175).





Poesinha! hahahaha

A Bailarina.

O sorriso estampado em seu rosto

esboça a leveza em seu corpo;

na ponta dos pés, graciosa.

Serena, pura, vaidosa 

seu charme firme estremece;

meu coração que queima e aquece.

Seu sorriso que marca na mente;

o beijo selado ardente; 

que destrói imagens da solidão

Equanto pisa no chão;

se solta, toca o meu coração.

                                                 Ighor Mattos Granado

Poesia: 

De repente toda mágica se acabou e na nossa casinha apertadaTá faltando graça e tá sobrando espaçoTô sobrando num sobrado sem ventiladorVai dizer que nossas preces não alcançaram o céuCoração que inda vem me perguntar o que conteceuConta se seu rosto por acaso ainda tem o gosto meu

          Ballet.. Se é pra ser será !! (:



Olá minhas queridas leitoras e leitores...

Gostaria de perdir desculpas novamente pois esse ano eu estou muito ocupada...
Hoje no ballet eu tive uma banca! (para quem nao sabe oque é isso)
Banca é tipoo... vc faz um teste para ver se vc passa de serie ou não....
Ai eu acho que eu errei algumas coisas pois alguma coisas tava dificil...há minha diagonal não foi muito boa pois tem uma seguencias de Dupla pirueta, com as duas pernas mas as vezes eu não consigo fazer as duas..
Mas mesmo assim foi boom...








Tchauuuuuu! (: